Antes, eu realmente não ligava muito à funcionalidade de «Converter» das exchanges.

Na minha perspetiva, aquilo era só para conveniência — trocar pequenas quantidades, clicar de forma casual quando não queria colocar uma ordem.

Mas hoje, ao ver a Gate aumentar o limite de uma única operação de Converter para 20 milhões de dólares, percebi que,
eles não estão a fazer uma «atualização de pequena funcionalidade»,
mas a usar o Converter para mostrar a sua carta de liquidez.

Conseguir trocar dezenas de milhões de dólares sem «slip», não é porque a UI está bem feita,
mas porque toda a profundidade, matching, market making e agregação de liquidez do backend têm que acompanhar.
Isto é, na verdade, uma declaração de força —
precisas de ter uma profundidade tão grande que, ao lançar uma pedra, ninguém se mexe.

E quanto ao «taxa zero, sem slip»,
parece uma forma de agradar os utilizadores comuns,
mas na realidade, a Gate está a falar mais com os investidores de alto património e fundos quantitativos:
«Podes usar-me diretamente para grandes trocas, sem precisar de OTC ou de procurar alguém para oferecer.»
Esta eficiência e estabilidade fazem toda a diferença em momentos de volatilidade.

E agora, o Converter cobre mais de duas mil moedas,
com uma experiência quase igual a trocar dentro de uma carteira com um clique.
Isto significa que a Gate está a evoluir para um centro de gestão de ativos e uma porta de entrada para carteiras.
Uma funcionalidade de Converter, é uma extensão da lógica de produto toda.

Gate, torna a negociação mais rápida, mais fluida e mais acessível.