As zonas de oferta e demanda representam áreas cruciais nos gráficos onde o preço muda de direção devido ao comportamento de compradores e vendedores no mercado.
Quando falo de zonas de demanda, refiro-me a esses pontos onde o preço deixa de desabar e começa a recuperar. Aqui é onde os compradores entram com força, dispostos a adquirir ativos, provocando um impulso altista.
Pelo contrário, as zonas de oferta marcam áreas onde o preço freia a sua ascensão e começa a retroceder. Nestes pontos, os vendedores tomam o controle do mercado, empurrando os preços para baixo.
Estas zonas funcionam porque os grandes jogadores (baleias) não conseguem executar as suas ordens massivas de uma só vez. Por isso, o preço costuma voltar a estas zonas para que completem as suas operações.
Métodos para identificar estas zonas
Bloco de Pedido
Eu fascino-me por este método porque se baseia nas “pegadas” que deixam os grandes operadores. Procuro a última vela de cor oposto antes de um movimento forte. Por exemplo, se vejo uma vela vermelha logo antes de um grande impulso altista, marco essa zona como um bloco de ordens. É aí que começaram a acumular posições.
Gap de Valor Justo (FVG)
São buracos que aparecem quando o mercado se move abruptamente. Identifico velas que deixam espaços entre a anterior e a seguinte. Esses buracos costumam ser zonas potentes, uma vez que o mercado voltará para “fechar o gap” antes de continuar a sua tendência.
Método Wyckoff
Este enfoque estuda como os grandes operadores acumulam ou distribuem posições. A acumulação ocorre em faixas laterais antes de fortes subidas, enquanto a distribuição precede as quedas. Quando vejo um mercado lateral, espero a ruptura para confirmar se estamos na zona de demanda ou oferta.
Análise do perfil de mercado
Mostra onde o preço foi mais negociado. As zonas de alta atividade (Value Area) indicam acordo sobre os preços atuais, enquanto que as de baixa atividade sinalizam desequilíbrios potenciais.
Análise de huella (Footprint)
Os gráficos de pegada revelam volumes de transações a cada preço. Procuro níveis com grandes volumes, pois costumam coincidir com zonas onde entraram os grandes jogadores.
Como operar com estas zonas
Paciência: Espero que o preço volte à zona identificada.
Confirmação: Procuro padrões de velas, aumento de volume ou divergências.
Entrada: Compre em zonas de demanda e venda em zonas de oferta.
Stop Loss: Coloco ordens mais além da zona para proteger-me.
Take Profit: Aponto a níveis de resistência próximos para compras ou suportes para vendas.
Descobri que estas zonas são ferramentas fundamentais na minha negociação. Ajudam-me a entender onde operam os grandes jogadores e como o mercado pode reagir. Embora exijam prática, combinadas com outros métodos de análise, podem dar resultados surpreendentes.
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O que são as zonas de oferta e demanda?
As zonas de oferta e demanda representam áreas cruciais nos gráficos onde o preço muda de direção devido ao comportamento de compradores e vendedores no mercado.
Quando falo de zonas de demanda, refiro-me a esses pontos onde o preço deixa de desabar e começa a recuperar. Aqui é onde os compradores entram com força, dispostos a adquirir ativos, provocando um impulso altista.
Pelo contrário, as zonas de oferta marcam áreas onde o preço freia a sua ascensão e começa a retroceder. Nestes pontos, os vendedores tomam o controle do mercado, empurrando os preços para baixo.
Estas zonas funcionam porque os grandes jogadores (baleias) não conseguem executar as suas ordens massivas de uma só vez. Por isso, o preço costuma voltar a estas zonas para que completem as suas operações.
Métodos para identificar estas zonas
Bloco de Pedido
Eu fascino-me por este método porque se baseia nas “pegadas” que deixam os grandes operadores. Procuro a última vela de cor oposto antes de um movimento forte. Por exemplo, se vejo uma vela vermelha logo antes de um grande impulso altista, marco essa zona como um bloco de ordens. É aí que começaram a acumular posições.
Gap de Valor Justo (FVG)
São buracos que aparecem quando o mercado se move abruptamente. Identifico velas que deixam espaços entre a anterior e a seguinte. Esses buracos costumam ser zonas potentes, uma vez que o mercado voltará para “fechar o gap” antes de continuar a sua tendência.
Método Wyckoff
Este enfoque estuda como os grandes operadores acumulam ou distribuem posições. A acumulação ocorre em faixas laterais antes de fortes subidas, enquanto a distribuição precede as quedas. Quando vejo um mercado lateral, espero a ruptura para confirmar se estamos na zona de demanda ou oferta.
Análise do perfil de mercado
Mostra onde o preço foi mais negociado. As zonas de alta atividade (Value Area) indicam acordo sobre os preços atuais, enquanto que as de baixa atividade sinalizam desequilíbrios potenciais.
Análise de huella (Footprint)
Os gráficos de pegada revelam volumes de transações a cada preço. Procuro níveis com grandes volumes, pois costumam coincidir com zonas onde entraram os grandes jogadores.
Como operar com estas zonas
Descobri que estas zonas são ferramentas fundamentais na minha negociação. Ajudam-me a entender onde operam os grandes jogadores e como o mercado pode reagir. Embora exijam prática, combinadas com outros métodos de análise, podem dar resultados surpreendentes.