Bitcoin ultrapassa $111.000, o mercado reacende a confiança.
A recuperação do mercado, sempre traz novos focos de atenção: alguns projetos ancoram a realidade na cadeia, outros reconstroem a ordem no espaço virtual. E a Integra e a Lumiterra, justamente, seguem esses dois caminhos.
🏢 @integra_layer
No mundo da encriptação, quando se fala de RWA, pensa-se primeiro em títulos de dívida, ouro, stablecoins. Mas a Integra escolheu um caminho completamente diferente — trazer imóveis para a cadeia.
Ela está a criar um Layer1 especialmente desenhado para imóveis e ativos regulados, permitindo que propriedades, arrendamentos e liquidação de rendimentos sejam feitos na cadeia. Isto significa que a distribuição de rendimentos, a transferência de propriedade, a prova de retorno, deixam de ficar em papel ou Excel, passando a ser registos verificáveis e rastreáveis na blockchain.
Atualmente, o valor dos ativos geridos pela Integra ultrapassa os 120 mil milhões de dólares, sustentado por um sistema completo de operação imobiliária, distribuição de rendimentos de arrendamento e auditoria de conformidade. A sua abordagem é direta — não evitar a conformidade, mas integrá-la como parte do produto. Os utilizadores entram na ecossistema através de processos KYC/AML, e todas as operações de ativos e negociações são feitas dentro de um quadro legal. Neste processo, a Integra está a redefinir o significado de “na cadeia”. Aqui, “na cadeia” não é só uma questão técnica, mas a digitalização de todo o sistema de operação de ativos: certificados de propriedade, contratos de arrendamento, títulos de retorno, tudo convertido em ativos na cadeia.
Para o mundo Web3, este caminho pode ser o mais difícil, mas também o mais sólido. Quando o mercado de ativos virtuais oscila repetidamente, a Integra reposiciona o valor da cadeia na realidade. É um projeto de longo prazo, mas cada passo é concretizado na prática.
🎮 @LumiterraGame
Na Lumiterra, os jogadores têm pela primeira vez um mundo verdadeiramente seu. Tudo começa do zero — plantação, colheita, construção, combate, cada recurso e item pode ser controlado, negociado, e até levado para fora do jogo. É um jogo de sobrevivência de mundo aberto, criado por uma equipa baseada na blockchain Ronin. A Ronin é a blockchain por trás do Axie Infinity, e a Lumiterra está a tornar-se a sua nova obra-prima. Os jogadores não só exploram dentro do jogo, mas também podem obter recompensas através do evento “MegaDrop”; o conteúdo criado pelos criadores também pode tornar-se parte dos ativos na cadeia. O que a Lumiterra quer resolver é o problema mais fundamental do mundo dos jogos Web2: os jogadores investem tempo, mas nunca realmente possuem os seus resultados. Aqui, recursos, construções, equipamentos, terras, tudo é confirmado pelos jogadores. O jogo não é só uma experiência, é uma construção.
A sua ecossistema tem um ritmo claro: a Ronin fornece suporte de base, os jogadores acumulam ativos através de interação e criação, e todo o sistema económico mantém-se verificável, mesmo sendo aberto. A introdução de versões multiplataforma permite que mais pessoas acedam diretamente a este mundo, sem ficarem de fora por causa da barreira dos “jogos Web3”. A Lumiterra representa uma outra forma de colocar na cadeia — não trazer ativos reais para a cadeia, mas usar a cadeia para construir uma nova realidade. Quando todas as ações podem ser registadas, confirmadas e circuladas, o mundo do jogo começa a pertencer verdadeiramente aos jogadores.
A realidade na cadeia, o virtual a crescer. O mercado está a recuperar, e a história está apenas a começar. $LUMI RWA #Blockchain #Lumiterra #Integra
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Bitcoin ultrapassa $111.000, o mercado reacende a confiança.
A recuperação do mercado, sempre traz novos focos de atenção: alguns projetos ancoram a realidade na cadeia, outros reconstroem a ordem no espaço virtual.
E a Integra e a Lumiterra, justamente, seguem esses dois caminhos.
🏢 @integra_layer
No mundo da encriptação, quando se fala de RWA, pensa-se primeiro em títulos de dívida, ouro, stablecoins.
Mas a Integra escolheu um caminho completamente diferente — trazer imóveis para a cadeia.
Ela está a criar um Layer1 especialmente desenhado para imóveis e ativos regulados, permitindo que propriedades, arrendamentos e liquidação de rendimentos sejam feitos na cadeia.
Isto significa que a distribuição de rendimentos, a transferência de propriedade, a prova de retorno, deixam de ficar em papel ou Excel, passando a ser registos verificáveis e rastreáveis na blockchain.
Atualmente, o valor dos ativos geridos pela Integra ultrapassa os 120 mil milhões de dólares, sustentado por um sistema completo de operação imobiliária, distribuição de rendimentos de arrendamento e auditoria de conformidade.
A sua abordagem é direta — não evitar a conformidade, mas integrá-la como parte do produto.
Os utilizadores entram na ecossistema através de processos KYC/AML, e todas as operações de ativos e negociações são feitas dentro de um quadro legal.
Neste processo, a Integra está a redefinir o significado de “na cadeia”.
Aqui, “na cadeia” não é só uma questão técnica, mas a digitalização de todo o sistema de operação de ativos:
certificados de propriedade, contratos de arrendamento, títulos de retorno, tudo convertido em ativos na cadeia.
Para o mundo Web3, este caminho pode ser o mais difícil, mas também o mais sólido.
Quando o mercado de ativos virtuais oscila repetidamente, a Integra reposiciona o valor da cadeia na realidade.
É um projeto de longo prazo, mas cada passo é concretizado na prática.
🎮 @LumiterraGame
Na Lumiterra, os jogadores têm pela primeira vez um mundo verdadeiramente seu.
Tudo começa do zero — plantação, colheita, construção, combate, cada recurso e item pode ser controlado, negociado, e até levado para fora do jogo.
É um jogo de sobrevivência de mundo aberto, criado por uma equipa baseada na blockchain Ronin.
A Ronin é a blockchain por trás do Axie Infinity, e a Lumiterra está a tornar-se a sua nova obra-prima.
Os jogadores não só exploram dentro do jogo, mas também podem obter recompensas através do evento “MegaDrop”; o conteúdo criado pelos criadores também pode tornar-se parte dos ativos na cadeia.
O que a Lumiterra quer resolver é o problema mais fundamental do mundo dos jogos Web2:
os jogadores investem tempo, mas nunca realmente possuem os seus resultados.
Aqui, recursos, construções, equipamentos, terras, tudo é confirmado pelos jogadores.
O jogo não é só uma experiência, é uma construção.
A sua ecossistema tem um ritmo claro: a Ronin fornece suporte de base, os jogadores acumulam ativos através de interação e criação, e todo o sistema económico mantém-se verificável, mesmo sendo aberto.
A introdução de versões multiplataforma permite que mais pessoas acedam diretamente a este mundo, sem ficarem de fora por causa da barreira dos “jogos Web3”.
A Lumiterra representa uma outra forma de colocar na cadeia —
não trazer ativos reais para a cadeia, mas usar a cadeia para construir uma nova realidade.
Quando todas as ações podem ser registadas, confirmadas e circuladas, o mundo do jogo começa a pertencer verdadeiramente aos jogadores.
A realidade na cadeia, o virtual a crescer.
O mercado está a recuperar, e a história está apenas a começar.
$LUMI RWA #Blockchain #Lumiterra #Integra