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A Tornado Cash co-fundador acusa a acusação de apresentar "provas enganosas" na véspera do julgamento, com a falta de metadados das conversas chave gerando controvérsia.
A equipe de advogados de Roman Storm, cofundador da Tornado Cash, acusou o governo dos EUA de usar evidências enganosas na véspera do julgamento, com a controvérsia central sendo a falta de metadados de origem de encaminhamento nas mensagens-chave extraídas de registros de chat do Telegram, o que pode enganar o grande júri. A acusação admitiu que o formato dos registros de chat fornecidos anteriormente (texto simples) não marcava as informações de encaminhamento, mas insistiu que a versão em HTML fornecida posteriormente (com marcação) era verdadeira e válida. Especialistas jurídicos apontaram que essa questão de verificação de evidências pode enfraquecer a posição da acusação devido à violação da "regra de Brady" (que exige que a acusação corrija continuamente erros), podendo até afetar a credibilidade das acusações centrais do caso, levantando preocupações na comunidade de criptomoedas sobre os limites de responsabilidade legal dos protocolos DeFi e a justiça dos procedimentos judiciais. O caso envolve acusações de lavagem de dinheiro de criptomoedas e operações de remessa não licenciadas, e seu resultado terá um impacto profundo na conformidade legal de ferramentas de privacidade na cadeia (como misturadores de criptomoedas).

