Notícias diárias Odaily O Tribunal Federal do Brasil fez recentemente a decisão final sobre o caso do esquema Ponzi em criptografia da Braiscompany, onde três responsáveis principais foram condenados a mais de 170 anos de prisão, estabelecendo um recorde de pena para crimes em criptografia no país. O principal culpado, Joel Ferreira de Souza, foi condenado a 128 anos de prisão por operar ilegalmente uma instituição financeira e por lavagem de dinheiro, enquanto o diretor de mercado, Gesana Rayane Silva, foi condenado a 27 anos por ajudar na lavagem de dinheiro e por publicidade enganosa, e o responsável técnico, Victor Veronez, foi condenado a 15 anos por falsificação de registros de transações.
O grupo induziu os investidores com “retorno de 20% ao mês” e atraiu mais de 20 mil participantes através de um mecanismo de comissões em camadas, causando uma perda total de cerca de 1 bilhão de reais (aproximadamente 190 milhões de dólares). (CoinDesk)
Ver original
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
O principal culpado do maior caso de lavagem os olhos no Brasil foi condenado a 128 anos, e três pessoas receberam penas que somam mais de 170 anos.
Notícias diárias Odaily O Tribunal Federal do Brasil fez recentemente a decisão final sobre o caso do esquema Ponzi em criptografia da Braiscompany, onde três responsáveis principais foram condenados a mais de 170 anos de prisão, estabelecendo um recorde de pena para crimes em criptografia no país. O principal culpado, Joel Ferreira de Souza, foi condenado a 128 anos de prisão por operar ilegalmente uma instituição financeira e por lavagem de dinheiro, enquanto o diretor de mercado, Gesana Rayane Silva, foi condenado a 27 anos por ajudar na lavagem de dinheiro e por publicidade enganosa, e o responsável técnico, Victor Veronez, foi condenado a 15 anos por falsificação de registros de transações. O grupo induziu os investidores com “retorno de 20% ao mês” e atraiu mais de 20 mil participantes através de um mecanismo de comissões em camadas, causando uma perda total de cerca de 1 bilhão de reais (aproximadamente 190 milhões de dólares). (CoinDesk)